domingo, 28 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Fugindo..
quinta-feira, 25 de março de 2010
(Escrito por: Ingrid Dalila Engel)
O apego é uma das fontes de maior sofrimento... quanta dor, quantas lágrimas por nada.
O apego é o mesmo que querermos segurar o vento, o ar... somente com o desapego é que podemos ter... ter o que é da alma... porque nós não temos... nós simplesmente somos... somos o que somos.
O sofrimento do apego se inicia aqui, na Terra, quando presos aos mayas* acreditamos ter posse sobre as coisas materiais; a nossa terra, a nossa terra, a nossa casa, as nossas roupas, a nossa beleza, o nosso carro, o nosso cargo, a nossa posição social, o nosso talão 5 estrelas, o nosso cartão de crédito internacional, a nossa empresa e assim por diante... Claro que a prosperidade é um direito do ser, é estarmos em sintonia com a energia da abundância cósmica, mas não podemos confundir com posse...
Alguns tem um forte sentimento de apego dentro de um Fusca 64 e outros passarão totalmente desapegados dentro de uma Mercedes 2003... nós aprendemos na Luz e na sombra... temos que perder para darmos valor ao ganhar, temos que passar pela escassez para aprendermos a buscar a abundância; e a vida é uma grande roda, que gira e gira e nós vamos vivenciando todos os desafios, todas as situações para adquirirmos sabedorias... tudo é cíclico... tudo é empréstimo temporário para o nosso aprendizado.
Quanto sofrimento é gerado à alma no momento do seu desencarne, quando, presa aos apegos terrenos... não alcança a Luz porque está olhando as sombras; não atinge um nível maior de consciência porque está presa à inconsciência dos apegos terrenos...
Devemos sim viver os prazeres da terra, com o desapego da alma... vivendo aquilo que a vida está nos proporcionando sem a prisão do medo da perda...
E o que dizermos do apego emocional? Ah... é mais e muito mais dolorido!
Criamos inúmeras vezes na nossa mente, no nosso corpo emocional, a ilusão de que o outro nos pertence, que nós temos posse sobre o outro e também vendemos a ilusão que o outro tem posse sobre nós... e neste jogo emocional vivemos anos, vidas inteiras e criamos laços carmáticos profundos... e o mais irônico, para não dizer o mais triste, é que nos atrevemos, presos a esta visão distorcida, a chamar isto de amor! Mas temos que compreender que para atingirmos o Desapego e o Amor Maior, temos que vivenciar o apego e o amor terreno. São os nossos primeiros passos para alcançarmos a sabedoria dos Mestres.
Nós confundimos apego profundo com desapego e não conseguimos realmente enxergar nossa confusão e a vida faz a parte dela, ou seja, gera o desapego para percebermos o quanto estávamos apegados.
Estejamos atentos aos mayas... aos autoboicotes... às migalhas que acreditamos merecer...
Desapego nos liberta. Apego nos aprisiona.
Exercitemos o desapego das coisas materiais, das ilusões emocionais, dos rancores, das mágoas, de tudo aquilo que nos aprisiona.
Libertemo-nos! Sejamos livres no Desapego!
Desabafo!
As vezes... As vezes?
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Metáfora ?
Crazy people!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 17 de março de 2010
Não me importo com o seu pensamento
terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Preciso mesmo escrever pra esvaziar um pouco tudo que anda em minha mente. Preciso expulsar de alguma forma. Mais uma vez expulso de fora de mim mais sem que ninguém ouça, são tantos ouvidos inúteis... Então pra que perder tempo e palavras... Enquanto posso falar tudo pra mim, enquanto posso expulsar tudo em silencio...
Mais uma vez me leio...
Sinto um enjôo profundo de algumas pessoas, sinto vontade de sair desse lugar me sinto sufocada por essas pessoas que nem sabem o que falam e que nem conhecem a si, mais sempre estão indo só de encontro a elas...
Não quero aqui falar de outras pessoas e nem do egoísmo delas, preciso falar de mim, pra mim... Prefiro aqui reconhecer meu egoísmo, mais sei que grande parte do meu egoísmo nasceu por fruto das ações do mundo externo, de pessoas... Fiz-me egoísta por não poder mais conversar com todas as pessoas, seria muito vazio tentar conversar com alguém que não sabem nem quem são...
Tornei-me livre pra fazer o que quero, mais não posso fazer o que quero. Sinto minha liberdade, e mesmo assim ainda preocupo-me com o mundo externo, esse mundo de pessoas, esse mundo de diversidade que tanto me faz pensar. A loucura sempre vem em torno disso tudo, mais não uma loucura que julgam insana, e sim uma loucura de conhecimentos provocadas pela mente que tanto pensa que tanto tem duvidas, que tanto questiona... Essa loucura realmente poucos conhecem, por isso que não vejo razão para conversar com todos.